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Ex-presidente nacional da UJS, era Secretário de Esportes do Pará e é atual dirigente do PCdoB e pai coruja da Clarice.
segunda-feira, 31 de maio de 2010

Juventude mobilizada em Ipixuna do Pará

Jovens dinâmicos e articulados foram o que pude ver no último sábado (29) durante o 1º Congresso Municipal da União da Juventude Socialista (UJS), em Ipixuna do Pará, município distante 250 quilômetros de Belém, evento esse que também contou com a participação de jovens da cidade vizinha, Paragominas.

O nosso camarada, Marcos Almeida, ex-secretário municipal de meio ambiente e presidente do PCdoB naquela região, iniciou sua fala explicando o significado de ser socialista. “Socialista significa socializar, compartilhar, dividir. Nós da juventude socialista não achamos justo um país tão rico e não dividir esta riqueza” destacou o amigo que também é sociólogo.

Na platéia, os jovens vibravam com os discursos e começaram a entoar o coro: “Tarda, tarda, tarda, mas não falha, aqui está à juventude do Araguaia”, era emocionante ver toda esta vibração. Destaquei que podemos construir uma sociedade socialista usando essas imensas riquezas do nosso país. Ressaltei ainda, a importância da UJS na vida dos militantes, lembrei que nosso ministro do esporte, Orlando Silva Júnior iniciou sua trajetória na UJS.

Não resta dúvida que a união dos jovens nos leva a grandes conquistas, um instrumento fundamental para avanços, como o Prouni, o voto e a habilitação aos 16 anos, a carteirinha de meia passagem intermunicipal para os alunos universitários e de escolas técnicas, são alguns avanços, queremos mais, muito mais.

1 comentários:

Anônimo disse...

Jovens ¨dinâmicos¨ ... o movimento estudantil petista quando soube que o ex-reitor da UFPA Alex tinha recebido uma verba extra polpuda e que iria fazer alojamento estudantil no campus do guamá, invadiram o seu gabinete e exigiram que fosse auditório de luxo, como de fato aconteceu, posto que, alojamento serviria mais para acoitar vagabundo. Ainda essa semana na UFPA encontrei um bando de petista fazendo campanha para que uma professora doutora pela França fosse eleita para um cargo, porquanto, se eleita, não ministraria mais aula. Ao indagá-los por que faziam isso, esses disseram que o bom é ter professor o mais imprestável possível e seria um luxo gastar gente tão bem qualificada com um bando de imprestáveis. Além disso, o docente que não fizer isso vai morrer de fome.